sexta-feira, 26 de junho de 2015

Paróquia Mãe - São Gonçalo do Retiro

A Paróquia São Gonçalo do Retiro, Mãe da Paróquia Espírito Santo, mas um fruto!!!


  • História da Paróquia São Gonçalo do Retiro 






A Paróquia de São Gonçalo do Retiro está localizada na Rua São Gonçalo s/n – São Gonçalo do Retiro (Salvador - Ba). Foi criada por Dom Eugênio Araújo Cardeal Sales em 29 de setembro de 1966 e confiada ao Pe. francês Camilo Rolland, primeiro Pároco, assim como às Irmãs Negras de Santo Agostinho de Betel que chegaram à Paróquia em 18 de outubro de 1966 e tomaram posse em 23 de outubro do mesmo ano.

Em julho de 1969, o Pe. Camilo foi expulso do país pela ditadura militar e substituído pelo Pe. Maurício Abel que toma posse como pároco em 23 de setembro de 1969.

A prioridade da paróquia sempre foi à evangelização, a formação de Comunidades Eclesiais de Base, a diversificação dos ministérios e a pastoral vocacional.

Onde a paróquia São Gonçalo do Retiro contava com 29 Comunidades Eclesiais de Base composta pelos bairros de S. Gonçalo do Retiro, Cabula, Engomadeira, Tancredo Neves, Arenoso e BR 324; Mas agora completa a geração de 04 paróquias para a Arquidiocese: Nossa Senhora do Resgate (1983), Nossa Senhora do Perpétuo Socorro em Mata Escura (1987) e Ceia do Senhor – Cabula VI (2009) e a agora a mas nova filha, Paróquia Pentencostes - T. Neves e Arenoso (2015); ande neste período ofereceu à Igreja 13 Sacerdotes e 07 Diáconos Permanentes, além das vocações religiosas (a grande maioria na Congregação das Irmãs Negras), leigas consagradas que vivem na Casa Nossa Senhora das Graças e Novas Fraternidades que estão nascendo sob o impulso do Espírito Santo e multiplicando-se para a alegria da Igreja.



  • Congregação das Irmãs Negras Agostinianas - Histórico




   
  •  Fundação
Bélgica: o ano de 1361 é considerado o ano de fundação da Congregação, logo após a Peste negra. Esse dado histórico explica o nome da Congregação conhecido na Bélgica: ZWARTZUSTERS, que significa Irmãs Negras. Sendo o nome completo, Zwartezusters van Bethel o.s.a.

Fundadoras: mulheres mártires da peste negra, anônimas. O referencial é Santo Agostinho.


Brasil:  18 de outubro de 1966.

Fundadoras: são consideradas fundadoras, Ir. Luciana e Ir. Inês, que vieram para o Brasil, com o objetivo de realizar uma ação missionária, trabalhar em prol da promoção humana e ação pastoral, e não abrir uma nova fundação, o que deu-se por obra do Espírito   Santo. O nome oficial do Brasil é: Irmãs de Santo Agostinho de Bethel(o nome negras) não foi aceito pela justiça por causa da onda comunista da época de ditadura da década de 1960). CHAMADAS e conhecidas pelo Brasil a fora como IRMÃS NEGRAS AGOSTINIANAS.

Espiritualidade:  a Congregação segue  a espiritualidade de Santo Agostinho. Prioriza:  seguir fielmente Jesus Cristo casto, pobre e obediente.


Carisma:

Bélgica: saúde.
Brasil: servir à necessidade do momento, testemunhando vida de oração pessoal e comum, vida comunitária e ação apostólica.

Lema: produzir bons frutos.
Área de atuação: basicamente serviço pastoral, com raras exceções.


Localização

Na Bélgica, nas seguintes cidades: Brugge, Oostende, Veurne, Diksmuide.

No Brasil: no Estado da Bahia e no estado do Ceará. Estão distribuídas entre as dioceses de Salvador, Rui Barbosa e Tianguá.

Sede geral: cidade de Brugge, localizada no norte da Bélgica.

Sede Regional no Brasil: Bairro do Saboeiro - Cabula , Salvador / Ba.

Coordenadora regional no Brasil: Ir. Angela Maria Lima.

Número total de irmãs

Bélgica: 32 irmãs

Brasil: 12 irmãs.
                            
Subsistência

Bélgica: a congregação tem recursos próprios.

Brasil: as irmãs são mantidas pelo seu trabalho assalariado e pela colaboração financeira de seus párocos e/ou bispos e benfeitores.

sexta-feira, 19 de junho de 2015

ANO LITÚRGICO - Tempos litúrgicos

Estes tempos litúrgicos existem em toda a Igreja Católica. Há apenas algumas diferenças entre os vários ritos, nomeadamente em relação à duração de cada um e à data e importância de determinadas festividades. A descrição que se segue corresponde ao Rito romano.

Tempo do Advento

O Tempo do Advento possui dupla característica: sendo um tempo de preparação para as solenidades do Natal, em que comemoramos a primeira vinda do Filho de Deus entre os homens, é também um tempo em que, por meio desta lembrança, se voltam os corações para a expectativa da segunda vinda de Cristo no fim dos tempos. Por esse duplo motivo, o tempo do Advento se apresenta como um tempo de piedosa expectativa da vinda do Messias, além de se apresentar como um tempo de purificação de vida. O tempo do Advento inicia-se quatro domingos antes do Natal e termina no dia 24 de Dezembro, desembocando na comemoração do nascimento de Cristo. É um tempo de festa, mas de alegria moderada.

Tempo do Natal

Após a celebração anual da Páscoa, a comemoração mais venerável para a Igreja é o Natal do Senhor e suas primeiras manifestações, pois o Natal é um tempo de fé, alegria e acolhimento do Filho de Deus que se fez Homem. O tempo do Natal vai da véspera do Natal de Nosso Senhor até o domingo depois da festa da Epifania, em que se comemora o Batismo de Jesus. No ciclo do Natal são celebradas as festas da Sagrada Família, de Santa Maria, Mãe de Deus e do Batismo de Jesus.

Tempo da Quaresma

O Tempo da Quaresma é um tempo forte de conversão e penitência, jejum, esmola e oração. É um tempo de preparação para a Páscoa do Senhor, e dura cerca de quarenta dias. Neste período não se diz o Aleluia, nem se colocam flores na Igreja, não devem ser usados muitos instrumentos e não se canta o Glória a Deus nas alturas, para que as manifestações de alegria sejam expressadas de forma mais intensa no tempo que se segue, a Páscoa. A Quaresma inicia-se na Quarta-feira de Cinzas, e termina na manhã de Quinta-feira Santa.

Tríduo Pascal

O Tríduo Pascal começa com a Missa da Santa Ceia do Senhor, na Quinta-Feira Santa. Neste dia, é celebrada a Instituição da Eucaristia e do Sacerdócio, e comemora-se o gesto de humildade de Jesus ao lavar os pés dos discípulos.
Na Sexta-Feira Santa celebra-se a Paixão e Morte de Jesus Cristo. É o único dia do ano que não tem Missa, acontece apenas uma Celebração da Palavra chamada de “Ação ou Ato Litúrgico”.
Durante o Sábado Santo, a Igreja não exerce qualquer acto litúrgico, permanecendo em contemplação de Jesus morto e sepultado.
Na noite de Sábado Santo, já pertencente ao Domingo de Páscoa, acontece a solene Vigília pascal. Conclui-se, então, o Tríduo Pascal, que compreende a Quinta-Feira, Sexta-Feira e o Sábado Santo, que prepara o ponto máximo da Páscoa: o Domingo da Ressurreição.

Tempo Pascal

A Festa da Páscoa ou da Ressurreição do Senhor, se estende por cinqüenta dias entre o domingo de Páscoa e o domingo de Pentecostes, comemorando a volta de Cristo ao Pai na Ascensão, e o envio do Espírito Santo. Estas sete semanas devem ser celebradas com alegria e exultação, como se fosse um só dia de festa, ou, melhor ainda, como se fossem um grande domingo, vivendo uma espiritualidade de alegria no Cristo Ressuscitado e crendo firmemente na vida eterna.

Tempo Comum

Além dos tempos que têm características próprias, restam no ciclo anual trinta e três ou trinta e quatro semanas nas quais são celebrados, na sua globalidade os Mistérios de Cristo. Comemora-se o próprio Mistério de Cristo em sua plenitude, principalmente aos domingos. É um período sem grandes acontecimentos, mas que nos mostra que Deus se faz presente nas coisas mais simples. É um tempo de esperança acolhimento da Palavra de Deus. Este tempo é chamado de Tempo Comum, mas não tem nada de vazio. É o tempo da Igreja continuar a obra de Cristo nas lutas e no trabalho pelo Reino. O Tempo Comum é dividido em duas partes: a primeira fica compreendida entre os tempos do Natal e da Quaresma, e é um momento de esperança e de escuta da Palavra onde devemos anunciar o Reino de Deus; a segunda parte fica entre os tempos da Páscoa e do Advento, e é o momento do cristão colocar em prática a vivência do reino e ser sinal de Cristo no mundo, ou como o mesmo Jesus disse, ser sal da terra e luz do mundo.
O Tempo Comum é ainda tempo privilegiado para celebrar as memórias da Virgem Maria e dos Santos.

Fonte: paroquiadeaquidauana.com.br

sábado, 13 de junho de 2015

Lugares com nome de Santo Antônio em Salvador - BA


 Bairro de Santo Antônio Além do Carmo

No dia 13 junho, a Igreja Católica celebra o dia de Santo Antônio de Pádua, um dos santos mais populares, venerado não somente em Pádua, onde foi construída uma basílica que acolhe os restos mortais dele, mas no mundo inteiro. São estimadas pelos fiéis as imagens e estátuas que o representam com o lírio, símbolo da sua pureza, ou com o Menino Jesus nos braços, que lembram uma aparição milagrosa mencionada por algumas fontes literárias.






 Capela de Santo Antônio Jardim Armação


 Forte de Santo Antônio Além do Carmo


 Forte de Santo Antônio da Barra



Forte de Santo Antônio



Hospital de Santo Antônio


Santo Antônio Nasceu em Lisboa, em uma família nobre, por volta de 1195, e foi batizado com o nome de Fernando. Começou a fazer parte dos cônegos que seguiam a regra monástica de Santo Agostinho, primeiramente no mosteiro de São Vicente, em Lisboa, e depois no da Santa Cruz, em Coimbra, renomado centro cultural de Portugal. Dedicou-se com interesse e solicitude ao estudo da Bíblia e dos Padres da Igreja, adquirindo aquela ciência teológica que o fez frutificar nas atividades de ensino e na pregação.




Hotel Vila de Santo Antônio 



 Igreja de Santo Antônio da Barra

Em Coimbra, aconteceu um fato que mudou sua vida: em 1220, foram expostas as relíquias dos primeiros cinco missionários franciscanos que haviam se dirigido a Marrocos, onde encontraram o martírio. Esse acontecimento fez nascer no jovem Fernando o desejo de imitá-los e de avançar no caminho da perfeição cristã: então, pediu para deixar os cônegos agostinianos e converter-se em frade menor. A petição foi acolhida e, tomando o nome de Antônio, também ele partiu para Marrocos. Mas a Providência divina dispôs outra coisa.



Igreja de Santo Antônio na Mouraria 


 Igreja de Santo Antônio Além do Carmo


Nos "Sermões", Santo Antônio discorre sobre a oração como uma relação de amor, que conduz o homem a conversar com o Senhor, criando uma alegria que envolve a alma em oração. Antônio nos recorda que a oração precisa de uma atmosfera de silêncio, que não coincide com o afastamento do barulho externo, mas é experiência interior, que procura evitar as distrações provocadas pelas preocupações da alma. Para Santo Antônio, a oração se compõe de quatro atitudes indispensáveis que, no latim, definem-se como: obsecratio, oratio, postulatio, gratiarum actio. Poderíamos traduzi-las assim: abrir com confiança o próprio coração a Deus, conversar afetuosamente com Ele, apresentar-lhe as próprias necessidades, louvá-lo e agradecer-lhe.



Largo de Santo Antônio




Botequim Santo Antônio


Fonte: Pesquisa Diversas

sexta-feira, 12 de junho de 2015

ANO LITÚRGICO - Organização do ano litúrgico

Com base no que foi comentado acima, podemos perceber que existiu a necessidade de se organizar essas comemorações. E assim a Igreja fez, ao longo de séculos, estabelecendo um calendário de datas a serem seguidas, que ficou sendo denominado de “Ano Litúrgico” ou “Calendário Litúrgico”.

O Ano Civil começa em 1º de Janeiro e termina em 31 de Dezembro. Já o Ano Litúrgico começa no 1º Domingo do Advento (cerca de quatro semanas antes do Natal) e termina no sábado anterior a ele. Podemos perceber, também, que o Ano Litúrgico está dividido em “Tempos Litúrgicos”, como veremos a seguir.

Antes, porém, vale a pena lembrar que o Ano Litúrgico é composto de dias, e que esses dias são santificados pelas celebrações litúrgicas do povo de Deus, principalmente pelo Sacrifício Eucarístico e pela Liturgia das Horas. Por esses dias serem santificados, eles passam a ser denominados dias litúrgicos. A celebração do Domingo e das Solenidades, porém, começa com as Vésperas (na parte da tarde) do dia anterior.

Dentre os Dias Litúrgicos da semana, no primeiro dia, ou seja, no Domingo (Dia do Senhor), a Igreja celebra o Mistério Pascal de Jesus, obedecendo à tradição dos Apóstolos. Por esse motivo, o Domingo deve ser tido como o principal dia de festa.

Cada rito litúrgico da Igreja Católica tem o seu Calendário Litúrgico próprio, com mais ou menos diferenças em relação ao Calendário Litúrgico do Rito romano, o mais conhecido. No entanto, para todos os ritos litúrgicos é idêntico o significado do Ano litúrgico, assim como a existência dos diversos tempos litúrgicos e das principais festas litúrgicas.

A Igreja estabeleceu, para o Rito romano, uma seqüência de leituras bíblicas que se repetem a cada três anos, nos domingos e nas solenidades. As leituras desses dias são divididas em ano A, B e C. No ano A lêem-se as leituras do Evangelho de São Mateus; no ano B, o de São Marcos e no ano C, o de São Lucas. Já o Evangelho de São João é reservado para as ocasiões especiais, principalmente as grandes Festas e Solenidades.

Nos dias da semana do Tempo Comum, há leituras diferentes para os anos pares e para os anos ímpares, tirando o Evangelho, que se repete de ano a ano. Deste modo, os católicos, de três em três anos, se acompanharem a liturgia diária, terão lido quase toda a Bíblia.
O Ano Litúrgico da Igreja é assim dividido:
  1. Ciclo da Páscoa
  2. Ciclo do Natal
  3. Tempo comum
  4. Ciclo santoral
Este Ano litúrgico da Igreja tem leituras bíblicas apropriadas para as comemorações de cada santo em particular, perfazendo um total de 161 comemorações. Destas, apenas 10 têm leituras próprias. Aí também estão as 15 solenidades e 25 festas, com leituras obrigatórias, as 64 comemorações necessárias e 94 comemorações facultativas, com leituras opcionais. O Calendário apresenta também 44 leituras referentes à ressurreição de Jesus Cristo, além de diversas leituras para os Santos, Doutores da Igreja, Mártires, Virgens, Pastores e Nossa Senhora.

Fonte:paroquiadeaquidauana.com.br

sexta-feira, 5 de junho de 2015

Corpus Christi - Sua História



Fonte: Youtube

ANO LITÚRGICO - Diferença entre o ano civil e o ano litúrgico

Durante o ano inteiro celebramos a vida de Cristo, desde a sua em Encarnação no seio da Virgem Maria, passando pelo seu Nascimento, Paixão, Morte, Ressurreição, até a sua Ascensão e a vinda do Espírito Santo.

Mas enquanto civilmente se comemoram fatos passados que aconteceram uma vez e não acontecerão mais, (muito embora esses fatos influenciem a nossa vida até os dias de hoje), no Ano Litúrgico, além da comemoração, vivemos na atualidade, no dia-a-dia de nossas vidas, todos os aspectos da salvação operada por Cristo. A celebração dos acontecimentos da Salvação é atualizada, tornada presente na vida atual dos crentes.

Por exemplo: no dia 7 de Setembro comemora-se o Dia da Independência do Brasil. Pois bem, esse fato aconteceu uma única vez na História do mundo. Já do ponto de vista religioso, no Ano Litúrgico, a cada Natal é Cristo que nasce no meio das famílias humanas, é Cristo que sofre e morre na cruz na Semana Santa, é Cristo que ressuscita na Páscoa, é Cristo que derrama o Espírito Santo sobre a Igreja no dia de Pentecostes. 

De forma que, ao fazermos memória das atitudes e dos fatos ocorridos com Jesus no passado, essas mesmas atitudes e fatos tornam-se presentes e atuantes, acontecem hoje, no aqui e agora da vida dos crentes.


Fonte: paroquiadeaquidauana.com.br

Pai e filho serão ordenados sacerdotes nos Estados Unidos

WALSINGHAM - Em um acontecimento pouco comum na  Igreja  Católica, pai e filho serão ordenados sacerdotes nos Estados Unidos....