sexta-feira, 23 de outubro de 2015

Igreja Católica na Coreia do Sul - Grande crescente no Mundo

Vaticano divulga dados sobre Igreja Católica na Coreia do Sul
O Vaticano publicou, em agosto de 2014, dados sobre a Igreja no país coreano. Os números são provenientes do Escritório Central de Estatística da Igreja.
A República da Coreia do Sul conta com uma superfície de 99.268 km2 e uma povoação de 50.220.000 habitantes dos quais 5.393.000 são católicos (10,7% da população). Existem 16 circunscrições eclesiásticas, 1.673 paróquias e 843 centros pastorais.
Realizam as tarefas de apostolado 35 bispos e 4.261 sacerdotes, os religiosos são 516 e as religiosas 9.016; os diáconos permanentes 10. Há 56 membros leigos de institutos seculares, 123 missionários leigos e 14.195 catequistas. Os seminaristas menores são 395 e os maiores 1.489.
No país, a Igreja Católica tem 328 centros educativos de todos os níveis nos quais estudam 221.020 pessoas, além de 49 centros de educação especial. Existem também 200 centros assistenciais de propriedade da Igreja ou dirigidos por eclesiásticos: 40 hospitais, 4 ambulatórios, 9 leprosários, 513 casas para anciãos, 277 orfanatos e 83 consultórios familiares e centros para a proteção da vida.
O Papa Francisco visitará a Coreia do Sul por ocasião da VI Jornada da Juventude Asiática. Essa foi a terceira viagem internacional do Pontífice e a primeira ao continente asiático.
Fonte: Canção Nova

sexta-feira, 16 de outubro de 2015

Médico demitido por se recusar a fazer aborto é absolvido de acusações de “má conduta”




Um médico cristão que havia se negado a realizar um aborto foi demitido de seu emprego na direção do hospital onde atuava, um ano atrás. Agora, no julgamento do caso, o comitê disciplinar o considerou inocente das acusações de “má conduta no tratamento dos pacientes”, e agora, ele pretende recorrer à Justiça para recuperar seu cargo.

O imbróglio começou quando o médico polonês Bogdan Chazan alegou razões de fé para se recusar a fazer um aborto em um caso de má formação do feto.

O caso repercutiu e à época, o primeiro-ministro do país, Donald Tusk, repudiou sua conduta, dizendo que “nenhum médico deveria estar acima da lei”

O médico, que é católico, seguiu firme em sua alegação de que não poderia fazer a interrupção da gestação por questões de consciência. O resultado foi que Chazan foi retirado de seu cargo de comando no Hospital da Sagrada Família de Varsóvia.

Segundo informações da agência EFE, Chazan é um renomado e após a decisão do comitê disciplinar, ele garantiu que irá à Justiça exigir sua restituição ao posto de diretor do hospital: “Sofri uma pena muito dura [a demissão] e considero que não foi nem razoável nem justa”, disse o médico, que destacou o fato de que a decisão favorável a ele no comitê disciplinar o fez recuperar a “fé na justiça”.

A demissão de Chazan levou milhares de profissionais da área da saúde na Polônia a assinarem um manifesto em que defendem seu direito em negar tratamentos contrários a suas crenças religiosas.
A liderança do movimento dos médicos e enfermeiros está ligada à Igreja Católica e se inspira em declarações como as da doutora Wanda Poltawska, amiga do falecido João Paulo II, para quem “a medicina atual representa o mal”.

“Aborto, inseminação artificial e, finalmente, rejeitar Deus como o criador mediante à prática da fecundação in vitro representam uma ameaça para a vida eterna de todas as pessoas que cometem estes atos”, criticou a doutora.

Fonte: Gospel Mais

sexta-feira, 9 de outubro de 2015

ANO LITÚRGICO - Cores litúrgicas

Quando vamos à igreja, notamos que o altar, o tabernáculo, o ambão, e até mesmo a estola e a casula usadas pelo sacerdote, combinam todos com uma mesma cor. 

Percebemos também que, a cada semana que passa, essa cor pode permanecer a mesma ou variar. Se acontecer de no mesmo dia irmos a duas igrejas diferentes, comprovaremos que ambas usam a mesma cor, com exceção, é claro, da igreja que celebra o seu padroeiro. Na verdade, a cor usada um certo dia é válida para a Igreja em todo o mundo, que obedece a um mesmo calendário litúrgico. Conforme a missa do dia, indicada pelo calendário, fica estabelecida uma determinada cor.

Desta forma, concluímos que as diferentes cores possuem algum significado para a Igreja: elas visam manifestar externamente o caráter dos Mistérios celebrados e também a consciência de uma vida cristã que progride com o desenrolar do Ano Litúrgico. Manifesta também, de maneira admirável, a unidade da Igreja. No início havia uma certa preferência pelo branco. Não existiam ainda as chamadas cores litúrgicas. Estas só foram fixadas em Roma no século XII. Em pouco tempo, devido ao seu alto valor teológico e explicativo, os cristãos do mundo inteiro aderiram a esse costume, que tomou assim, caráter universal. 

As cores litúrgicas são seis, como veremos a seguir.

Branco
Simboliza alegria, ressurreição, vitória, pureza. É usada na Páscoa, no Natal, nas solenidades e festas do Senhor, nas festas de Nossa Senhora e dos santos (excepto dos apóstolos e dos mártires).

Vermelho
Lembra o fogo do Espírito Santo e também o sangue. É a cor usada na liturgia dos apóstolos, dos mártires, no Domingo de Ramos, na Sexta-feira Santa e no Pentecostes.

Verde
Simboliza o crescimento e a esperança. É usada no Tempo Comum.

Roxo
É símbolo da penitência e da conversão. É usada nos tempos do Advento e da Quaresma, e também nas missas dos defuntos e no sacramento da confissão.

Preto
É sinal de tristeza e luto. Hoje está praticamente em desuso na liturgia.

Rosa
A cor rosa pode ser usada no 3º domingo do Advento e no 4º domingo da Quaresma. Simboliza uma breve pausa, um certo alívio no rigor da penitência da Quaresma e na preparação do Advento.

Fonte: paroquiadeaquidauana.com.br

sexta-feira, 2 de outubro de 2015

Igreja de Aparecida tem dobro de visitantes da Torre Eiffel







São Paulo - 12 milhões de pessoas passaram em 2014 pelo Santuário Nacional de Aparecida, no interior de São Paulo, segundo estimativas da Igreja citadas pela consultoria Euromonitor.
É praticamente o dobro da quantidade de pessoas que foram em 2013 na Torre Eiffel, símbolo máximo de Paris, capital da França - o país mais visitado do mundo.
Juazeiro do Norte, terra do Padre Cícero no Ceará, recebeu 2,5 milhões de peregrinos para celebrações só no ano de 2011 - mais do que o total de viagens domésticas feitas por paraguaios no mesmo ano.
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O Ministério do Turismo estima que 7,7 milhões de viagens domésticas no Brasil foram motivadas pela fé em 2014, o mesmo número de viagens domésticas feitas em todo o Uruguai em 2012.
Em 2013, a Jornada da Juventude com a presença do Papa Francisco atraiu 671 mil turistas, 212 mil dos quais estrangeiros.
São testamentos à importância crescente do turismo religioso no Brasil, um dos destaques do relatório da Euromonitor sobre a indústria de viagens na América Latina lançado hoje.
O Brasil é, afinal, o maior país católico do mundo, com 12% da população mundial, ou 138 milhões de pessoas, o equivalente a uma Rússia.

Fonte: Revista Exame

Pai e filho serão ordenados sacerdotes nos Estados Unidos

WALSINGHAM - Em um acontecimento pouco comum na  Igreja  Católica, pai e filho serão ordenados sacerdotes nos Estados Unidos....