sexta-feira, 31 de maio de 2013

Corpus Christi - Tapete Serragem


Fiéis se unem para preparar tapete de Corpus Christi em Santana de Parnaíba.Há mais de 48 anos a cidade de Santana de Parnaíba prepara o famoso tapete de Corpus Christi, confeccionado com serragem.Vejam fotos abaixo:












Fonte: Msn Notícias

sexta-feira, 24 de maio de 2013

Casamento: Bispo pede mais respeito na Liturgia


A Igreja quer mais respeito à liturgia e menos badalação na cerimônia. Os noivos têm que ser pontuais e não podem mais escolher o tema de entrada.

Em Apucarana, no interior do Paraná, para se casar os noivos agora têm de seguir uma cartilha rigorosa. O Bispo da região impôs regras para as celebrações.
A decoração deve ser simples e de bom gosto. Testemunhas, padrinhos e noivos devem usar roupas decentes. O decotão foi proibido. Fotógrafos e cinegrafistas têm que ser credenciados e se comportar de forma discreta. Promotoras de eventos, costureiras e floristas não podem mais participar da cerimônia.
Mudanças também para os padrinhos, que não vão mais aparecer em fila, como o de costume. Eles têm que entrar antes da cerimônia e ficar sentado nos bancos da primeira fila. Vão acompanhar tudo como se fossem simples convidados.
“Nós queremos seguir as diretrizes da Igreja, aquilo que a Igreja pede para ser a celebração do sacramento do matrimônio”, afirma o bispo Dom Celso Antonio Marchiori.


De casamento marcado, Renata Martins não se incomodou com as mudanças. “O principal é a união, e não o glamour em si”, afirma a professora.
Beatriz diz que também topa subir ao altar com as novas regras, só não garante a pontualidade. “O legal do casamento é a noiva chegar atrasada, e todo mundo pensa que ela não quer casar mais. Tem que criar um mistério”, brinca.
Fonte: Jornal Hoje

sexta-feira, 17 de maio de 2013

Igreja Católica deixa de cobrar taxas de fiéis no Piauí


A Diocese de São Raimundo e a Paróquia de São João batista aboliram as taxas e faz opção pelo dizimo e as ofertas.
Desde de outubro de 2010 nenhum fiel da paróquia de São João Batista, aqui no município de São João do Piauí, pagará taxas á igreja. Não pagará batizados, casamentos, intenções de missas e certidões, segundo informações do padre Alaércio Carvalho.




 O padre ainda disse que “A nossa igreja será sustentada com o dizimo e as ofertas dos fiéis” .
Padre Alaércio Carvalho diz que o fiel decidido a ser dizimista deve procurar a Secretaria Paroquial, ou alguém da pastoral do dizimo, ou o plantão do dizimo na Igreja Matriz durante as celebrações, e nas comunidades devem procurar alguém da pastoral.
O Padre disse também que a paróquia fará uma celebração especial no terceiro domingo de cada mês que será denominada “O dia do dizimo“. O religioso esclareceu que 50% do dízimo fica na capela e o restante é destinado à sede, que o administra e aplica conforme a determinação do pároco e do conselho econômico.

Uma sábia decisão do Padre Alaércio Carvalho junto com a Diocese, o estado fez a sua parte em determinar que os cartórios façam o registro de nascimento grátis. Além do mais devemos, digo como católico, ter consciência que a igreja tem despesa, quando chegamos à igreja sempre vemos ela limpa, ornamentada, com ventiladores funcionando,paramentos litúrgicos,velas,lâmpadas,água para beber e outros mais, não podemos deixar de nos conscientizarmos que isso custa para a paróquia. Paróquia que também tem funcionários como secretária, cozinheiras, zeladoras e etc.

Hoje a maioria das igrejas, digo religiões, cobram, isso mesmo, cobram o seu dizimo, isso em algumas sendo obrigatório os 10%. A Igreja Católica deixa o fiel à vontade para doar como dízimo o quanto ele achar conveniente. Nada contra a metodologia de qualquer credo ou religião, nada contra a opção de cada um. Todos nós temos a opção de seguirmos a religião que acharmos melhor, além disso, o Brasil é um pais laico.

As outras dioceses e Paróquias podem tomar como exemplo essa metodologia de nos mantermos apenas com o dízimo e as ofertas e deixarmos de sermos rotulados como vendedores de sacramentos.  

Fonte: Pé de Figueira 

sexta-feira, 10 de maio de 2013

Como viver bem o Ano da Fé?


Porta Fidei – Um itinerário espiritual a ser seguido

No 'Ano da Fé', somos convocados a reavivar a chama da fé em nosso coração, em nossa caminhada de cristãos. Em uma sociedade secularizada, que, aos poucos, vai perdendo as raízes da sua própria identidade cristã, a Carta Apostólica do Papa Bento XVI, Porta Fidei, é um convite a retornamos às nossas raízes e, assim, vivenciarmos um tempo novo. 




Nesta Carta Apostólica, o Papa Bento XVI apresenta um itinerário espiritual que nos ajuda a vivenciar o 'Ano da Fé' com intensidade e profundidade. Eis o caminho espiritual proposto pela Carta ApostólicaPorta Fidei

Primeiro passo: acesso exclusivo ao amor de Deus. “A Porta da Fé (cf. At 14, 27), que nos introduz na vida de comunhão com Deus e permite a entrada na sua Igreja, está sempre aberta para nós” (PF, 1). Por meio da fé temos acesso exclusivo a uma vida de intimidade profunda com Deus. 

Segundo passo: ajudar nossos irmãos e irmãs a atravessarem o deserto da secularização para que encontrem Jesus Cristo, fonte da vida que sacia todas as sedes. “A Igreja, no seu conjunto, e os pastores nela, como Cristo, devem pôr-se a caminho para conduzir os homens fora do deserto, para lugares da vida, da amizade com o Filho de Deus, para Aquele que dá a vida em plenitude” (PF, 2). Muitos se encontram peregrinando por um deserto sem vida. A fé que cultivamos em nosso coração ajuda-nos a sermos guias para quem se encontra sedento de Cristo.

Terceiro passo: rezar a Palavra de Deus na vida. "Devemos readquirir o gosto de nos alimentarmos da Palavra de Deus, transmitida fielmente pela Igreja, e do Pão da vida, oferecidos como sustento de quantos são seus discípulos” (cf. Jo 6, 51), (PF, 3). Na Palavra de Deus e na Eucaristia encontramos o alimento necessário que sustenta nossa alma. É preciso rezarmos essa Palavra em cada momento de nossa vida. 

Quarto passo: testemunharmos o amor de Deus. “A renovação da Igreja realiza-se também por meio do testemunho prestado pela vida dos crentes. De fato, os cristãos são chamados a fazer brilhar, com a sua própria vida no mundo, a Palavra de verdade que o Senhor Jesus nos deixou” (PF, 6). Nossa vida deve irradiar a Luz da Palavra de Deus. Somente quem foi iluminado pela Palavra pode testemunhar uma vida de luz. 

Quinto passo: converter-se no Senhor. “O Ano da Fé é convite para uma autêntica e renovada conversão ao Senhor, único Salvador do mundo” (PF,6). É necessário reacender a chama do nosso primeiro amor por Cristo. E esta chama só poderá ser acessa se nos convertermos novamente.

Sexto passo: abandonar-se nas mãos de Deus. “Só acreditando que a fé cresce e se revigora; não há outra possibilidade de adquirir certeza sobre a própria vida, senão abandonar-se progressivamente nas mãos de um amor que se experimenta cada vez maior, porque tem a sua origem em Deus” (PF, 7). Geralmente, queremos que seja feita a nossa vontade, mas poucas vezes nos abandonamos nas mãos de Deus. Viver o 'Ano da Fé' é abandonar-se inteiramente nas mãos do Senhor. Confiarmos a Ele nossa vida e tudo o que temos e somos.

Sétimo passo: redescobrir o valor da Profissão de Fé. “Não foi sem razão que, nos primeiros séculos, os cristãos eram obrigados a aprender de memória o Credo. É que este servia-lhes de oração diária para não esquecerem o compromisso assumido com o Batismo” (PF, 9). A oração do Creio deve voltar a fazer parte das nossas orações. É preciso aprofundar naquilo que cremos. 

Oitavo passo: estudar o Catecismo. “Para chegar a um conhecimento sistemático da fé, todos podem encontrar um subsídio precioso e indispensável no Catecismo da Igreja Católica. Este constitui um dos frutos mais importantes do Concílio Vaticano II” (PF, 11). No Catecismo da Igreja Católica, encontramos alimento seguro para as questões da fé que nos inquietam. É preciso saber responder: Por que eu creio? Em que eu creio? 

Nono passo: desenvolver a caridade na vida. “O 'Ano da Fé' será uma ocasião propícia também para intensificar o testemunho da caridade. Recorda São Paulo: ‘Agora permanecem estas três coisas: a fé, a esperança e a caridade; mas a maior de todas é a caridade’” (1 Cor 13, 13) (PF, 14). A caridade nasce do amor, ela é o amor em ação na vida. 

Décimo passo: viver o 'Ano da Fé' como um itinerário espiritual. “Possa este 'Ano da Fé' tornar cada vez mais firme a relação com Cristo Senhor, dado que só n’Ele temos a certeza para olhar o futuro e a garantia dum amor autêntico e duradouro (PF, 15). Temos a nossa disposição um programa de vida espiritual rico e profundo para crescermos na fé e no amor a Cristo e a Igreja. 

Fonte: Canção Nova 

sexta-feira, 3 de maio de 2013

O Sacerdote que cuida de ex-detentos


Então, eu acho que a pessoa que pratica a caridade, com suas virtudes, é muito acima do que ficar rezando o dia todo. Deus precisa muito mais, afinal, o segundo maior mandamento de Deus, qual é? Amar o próximo como a si mesmo”, declara o Padre Jocelir.


Principalmente quando o próximo precisa de perdão e de uma nova chance. Como Edgar e Genivaldo, que agarraram a mão estendida pelo padre.
"O problema do preso é o seguinte: o preso, quando ele ganha liberdade, ele sai na rua e não tem a confiança de ninguém. Ele não tem a confiança de ninguém. Então, o padre, ele foi a pessoa que já foi abrindo as portas pra mim”, diz Genivaldo Santana, serralheiro.
"Quando você se sente útil, você se sente necessário. Isso aí é um combustível para você trabalhar. Para você viver”, diz Edgar de Jesus, mecânico.
O padre deu uma força até na vida afetiva. Os dois reencontraram o amor dentro da igreja.
"Eu nunca tive preconceito dele, isso jamais passou pela minha cabeça. Porque as pessoas me criticavam, sabe? ‘Ah, você não merece uma pessoa assim, você merece coisa melhor’”, declara Ana Aparecida dos Santos, aposentada.
“É sempre aquela palavra forte, né, se envolvendo com ex-presidiários, como se eles não fosse ninguém. E não é assim", conta Carla Cristina Lucindo, operadora de montagem.
Assim como Edgar e Genivaldo, centenas de presos em regime semiaberto já trabalharam nas obras do padre. Ajudaram a construir a própria igreja. E um centro social, no bairro mais pobre da cidade. Eles recebem um salário e têm a pena reduzida. A próxima obra, quando passar o período de chuva, será uma quadra poliesportiva.
A música tem papel fundamental nas missas. Os fiéis lavam a alma. Mas segundo o padre, o grande segredo está no acolhimento, com um toque bem pessoal. “O povo hoje quer muito, eu diria assim, de tocar. Hoje o povo tem necessidade. Já que vivemos no mundo do individualismo, que ninguém mais quer que se toque, esse toque faz diferença", declara o padre Jocelir.
Terminada a missa, o padre conversa individualmente com todas as pessoas que quiserem, o que às vezes entra pela madrugada. A fila é grande.
“É a verdadeira paz interior, vale à pena você ficar esperando. E já fiquei esperando até mais, né, Rê? E vale a pena mesmo, é muito bom. Sai daqui leve, livre, coração aberto", declara Lúcia Cristia Rúbio, desempregada.
Vendo o rebanho crescer, enquanto o número de católicos diminui, o padre acredita que a fé está acima das igrejas. "Vou ser bem sincero. Eu não vejo a Igreja evangélica como rival. Por quê? Primeiramente nós não temos Deus em uma gaiola como só nosso. Deus é de todas as religiões. Então, muitas vezes, ‘ah, vou virar evangélico’. Louvado seja Deus, se você vai viver uma coerência, seja evangélico. É melhor ser um bom evangélico do que um péssimo cristão. Porque não basta simplesmente dizer ‘eu sou cristão  Mas você participa? Não. Vai à Igreja? Não. Você vai à missa? Não. Você ajuda? Que cristão que é?", indaga o Padre Jocelir.
Fonte: Globo Repórter 

Pai e filho serão ordenados sacerdotes nos Estados Unidos

WALSINGHAM - Em um acontecimento pouco comum na  Igreja  Católica, pai e filho serão ordenados sacerdotes nos Estados Unidos....