sexta-feira, 26 de setembro de 2014

Papa Francisco faz doação a obra social na Bahia - Brasil

Centro Nova Semente trabalha com crianças e jovens filhos de reclusos

Lisboa, nov 2013 (Ecclesia) – O Papa Francisco enviou um donativo em dinheiro ao Centro Nova Semente que acolhe filhos de reclusos, na Bahia, noticia a página da internet da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil.


A entrega formal desta doação teve lugar hoje durante a visita do presidente do Conselho Pontifício para a Família, D. Vincenzo Paglia, ao arcebispo de Salvador e primaz do Brasil, D. Murilo Krieger.
Esta doação é encarada pelo bispo brasileiro como um “gesto de carinho do Papa Francisco”.

No centro Nova Semente “moram 30 crianças e adolescentes, filhos de homens e mulheres que se encontram presos” e esta ajuda financeira do Vaticano “vai possibilitar a ampliação do espaço” com a construção de uma casa “para crianças dos zero aos três anos e de um salão polivalente”.
O Centro Nova Semente localiza-se ao lado do complexo penitenciário estadual, em Mata Escura, na Bahia, e foi fundado em 1999, depois de uma decisão judicial que determinou que crianças com mais de 6 meses de idade não podiam permanecer na ala prisional feminina.

Fonte:  Conferência Nacional dos Bispos do Brasil.

sexta-feira, 19 de setembro de 2014

30 mil livretos sobre o Rosário para o Paquistão

"Outros trazem seus filhos pequenos e os colocam aos pés de Maria, pedindo: 'Cuida do meu filho, assim como você cuidou do menino Jesus'".


30 mil livretos sobre o Rosário para o Paquistão

Aproximadamente 1,2 milhões de católicos vivem hoje no Paquistão. Em comparação com a população muçulmana de mais de 180 milhões, não são mais do que uma pequena minoria marginalizada socialmente e frequentemente vítima de ataques violentos. Mas, apesar disso, a sua fé é firme.
Um aspecto crucial desta fé é a veneração de Nossa Senhora, a Mãe de Deus. Quase todas as igrejas do país têm uma capelinha ou gruta dedicada a Maria, onde muitos fiéis rezam após a Santa Missa. De fato, Maria também é venerada por muçulmanos. Embora as mulheres no Paquistão sejam oprimidas em muitos aspectos, dentro do ambiente familiar a figura da mãe ainda é altamente respeitada. Como diz um provérbio paquistanês: "O paraíso se encontra sob os pés da mãe".
Padre Emmanuel Parvez, da diocese de Faisalabad, comentou, "todos procuram Nossa Senhora, especialmente aqueles que estão tristes ou doentes, ou ainda mulheres que não têm filhos, mas querem se tornar mães. Outros trazem seus filhos pequenos e os colocam aos pés de Maria, pedindo: ‘Cuida do meu filho, assim como você cuidou do menino Jesus’".
Agora, no Ano da Fé, os bispos do Paquistão querem impulsionar a oração do Rosário em todas as dioceses do país. A Conferência Episcopal do Paquistão conta com a Ajuda à Igreja que Sofre (AIS) para realizar a impressão de 30 mil cópias do livreto ilustrado "O Rosário" - em língua urdu, o idioma nacional do Paquistão. O pequeno livro ensina a rezar o Rosário e traz ilustrações dos santos mistérios. Por parte dos bispos há uma grande confiança de que esta iniciativa ajudará os cristãos do país e os dará coragem para rezar o terço em suas paróquias e em suas casas. Para isto, a AIS enviará 8.600 euros para os custos da impressão deste livreto.
Este não é o único projeto de ajuda ao Paquistão apoiado pela Ajuda à Igreja que Sofre. Na capital Islamabad, a AIS também exerce um extenso trabalho a favor dos cristãos paquistaneses, como conta o leigo Clive Jacob Joseph, que trabalha na diocese de Islamabad-Rawalpindi.
Em entrevista durante a JMJ Rio 2013, à qual foi como voluntário internacional, Clive conversou com a equipe da AIS Brasil em uma entrevista concedida durante a exposição “Missionários Somos todos nós”, no dia 26 de julho.
“Como sabemos, o Paquistão está agora enfrentando muitos problemas; terrorismo, corrupção, extremismo, etc. Os cristãos, portanto, não são alheios a esta situação, ainda mais quando somos apenas uma pequena minoria na população. E hoje, as minorias estão enfrentando muitos problemas. Elas não estão tendo seus direitos fundamentais respeitados, não estão recebendo os benefícios humanitários necessários para sua subsistência e, assim, os cristãos, e os católicos em particular, tanto no campo como em grandes centros sofrem para conseguir uma boa educação e são discriminados na hora de conseguir um emprego”, afirma Clive.
Falando em concreto da falta de liberdade religiosa no país, o leigo que acompanhou um grupo de jovens paquistaneses que foram ao encontro mundial com o Papa no Brasil, contou à AIS a difícil situação dos cristãos que vivem sob leis islâmicas. “O país vive sob a lei islâmica chamada Xaria. Esta contém diversas leis que não nos favorecem. Em concreto está a lei da blasfêmia (que condena com penas de prisão, ou até mesmo com a morte, supostas ofensas à pessoa ou aos ensinamentos de Maomé) que é usada contra os cristãos e contra as minorias em geral valendo-se de uma má interpretação dos ensinamentos do Corão”.
Sobre o auxílio da Ajuda à Igreja que Sofre, Clive afirma: “desde 2009 eu trabalho como ecônomo na diocese de Islamabad, Paquistão, e posso descrever bem tudo o que a AIS faz pela diocese e pelos cristãos no Paquistão. A AIS tem nos oferecido os fundos necessários para a construção de igrejas e o desenvolvimento de projetos pastorais. Efetivamente somos uma igreja que sofre e lá está a AIS para apoiar-nos. Com isto, a Ajuda à Igreja que Sofre não só ajuda os cristãos, mas também realiza um bem ao Paquistão como um todo.
Finalizando a entrevista, Clive dirige aos doadores da AIS palavras de agradecimento e seu testemunho: “Nossa missão só está indo adiante graças às doações vindas do exterior e estamos fazendo excelente uso delas. Já construímos 4 igrejas, 3 paróquias, conseguimos os fundos para veículos e outros gastos do nosso trabalho pastoral, e tudo isto graças à AIS, cujos benfeitores e membros agradecemos de coração”.

sexta-feira, 12 de setembro de 2014

O que é Cardeal, Bispo, Arcebispo, Cônego, Monsenhor?

PAPA – Bispo de Roma e sucessor de Pedro (Mt 16, 18-19). É o chefe de toda a Igreja. Está acima de todos os bispos (Apóstolos). Ele legisla para toda a Igreja através de Bulas, Encíclicas e Decretais. Jesus fez de Pedro o fundamento visível da Igreja, entregou as chaves. O bispo de Roma, sucessor de Pedro é a cabeça do colégio dos bispos, Vigário de Cristo na Terra, é o Pastor da Igreja Universal. Assim, ele possui três funções: é chefe de Estado (Vaticano), é bispo de Roma e Chefe da Igreja.





Cardeais, Bispos e Arcebispos...

Todos são ordenados, no grau máximo do sacramento da Ordem. Todos são bispos, palavra que deriva do grego epíscopos, que significa supervisor. Para chamá-los usa-se o título de Dom, abreviatura do latim dominus, senhor. Com o Papa à frente, os bispos do mundo inteiro formam o Colégio Apostólico, que sucede ao grupo dos apóstolos, os quais tinham a Pedro como seu líder. Assim, a Igreja é guiada pela história afora pelos mesmos pastores escolhidos por Jesus Cristo.


Cardeais - São geralmente bispos de importantes dioceses do mundo. Mas também padres ou diáconos podem ser cardeais. São escolhidos pessoalmente pelo Papa, como representantes da Igreja em todo o mundo, para formarem o Colégio dos Cardeais. São responsáveis pela assessoria direta ao Papa na solução das questões organizativas e econômicas da Santa Sé, na coordenação dos diversos Dicastérios (uma espécie de ministério do Vaticano) que compõem o serviço da Santa Sé em favor da comunhão em toda a Igreja e da justiça para com os pobres do mundo todo. São também os responsáveis pela eleição do novo Papa enquanto não completarem 80 anos. A reunião dos Cardeais se chama Consistório e acontece quando o Papa a convoca.

Arcebispo - É o bispo de uma Arquidiocese, o titular da sede metropolitana, que é a diocese mais antiga de uma Província Eclesiástica, que é formada pelo conjunto de diversas dioceses. Ele é responsável pelo zelo da fé e da disciplina eclesiástica e pela presidência das reuniões dos bispos da Província. Mas não intervém diretamente na organização e na ação pastoral das demais dioceses (sufragâneas) da arquidiocese. O arcebispo usa, nos limites de sua Província, durante as funções litúrgicas, como sinal de unidade de sua Província com a Igreja em todo o mundo, o pálio, que lhe é entregue pelo Papa, no dia da festa de S. Pedro e S. Paulo, 29 de junho: uma faixa branca decorada de cruzes pretas que cobre os ombros, confeccionada com a lã de um cordeiro.

Bispo - É o pastor da Igreja particular, responsável pelo ensinamento da Palavra de Deus, pela celebração da Eucaristia e demais sacramentos e pela animação e organização dos carismas e ministérios do Povo de Deus. Ele é obrigado a fazer a visita “ad limina apostolorum” a Roma, e ao Papa, de quatro em quatro anos, quando então apresenta à Santa Sé um relatório de sua diocese e é recebido pelo Papa. Os bispos são, em suas dioceses, o princípio visível e o fundamento da unidade com as outras dioceses e com a Igreja universal. É obrigado pelo Código de Direito Canônico da Igreja a pedir renúncia ao completar 75 anos.

Abade – Superior de um Mosteiro, que é visto como o pai da comunidade. Se o mosteiro for feminino, a responsável se chama Abadesa. 

Frade - É a designação dada a um católico consagrado que pertence a uma ordem religiosa mendicante e que vive normalmente num convento. Ele tanto pode ser um clérigo como um leigo.
O termo frade é proveniente da palavra latina frater, irmão, pelo qual se dirigiam uns aos outros. O título dado aos frades é frei, que deve ser usado somente anteposto ao prenome do frade e nunca como um substantivo independente (o correto é "o frade foi ordenado" e não "o frei foi ordenado").

Padre - (do latim páter ou pátris, que significa "pai" ou "chefe da família") refere-se a um presbítero, clérigo católico do sexo masculino que recebeu o sacramento da Ordem.Hierarquicamente, está acima dos diáconos e abaixo dos bispos. O padre na Igreja Católica é responsável por uma paróquia, onde preside a Sagrada Eucaristia, bem como atende à confissão, aconselhamentos e outros. É um homem que doou sua vida à serviço do Evangelho e vive para servir a Deus e aos leigos por meio da evangelização.
Na  Igreja latina atual os requisitos mínimos para que um fiel se torne padre são os seguintes: 1) que tenha a idade de pelo menos 25 anos; 2) que seja do sexo masculino; 3) que tenha cursado teologia em alguma faculdade autorizada pelo bispo e, na maioria dos casos, também filosofia; 4) que tenha sido ordenado diácono; 5) que seja solteiro e assim deseje permanecer por toda a vida.
Todo padre pode ser, a partir da idade de 35 anos e pelo menos cinco anos de ordenação presbiteral, nomeado bispo. Isso, porém, ocorre com uma minoria, escolhida, na atual disciplina da Igreja, pelo bispo de Roma, o papa.

Presbítero – Padre.

Diácono (permanente) - O diaconato é ordem sagrada, conferida pela imposição das mãos e pela oração consecratória prescrita (c. 1009 § 1 e § 2). Pela ordenação, o diácono se torna clérigo, ministro sagrado , e é incardinado numa Igreja particular, para cujo serviço (diaconia) foi ordenado.
Exige-se um período mínimo de três anos para a formação inicial (c. 236), com a participação nas seis etapas da Escola Diaconal, durante a qual o candidato estará assumindo encargos pastorais. Terminada esta fase preparatória, o candidato aprovado para seguir sua preparação para a ordem sagrada, será mantido em estágio pastoral, num período de seis meses (três meses no mínimo), em preparação à recepção do ministério de leitor e, outros seis meses (três meses no mínimo), preparatórios ao ministério de acólito (LC-CNBB de 27/2/1986). Nesta fase, tendo sido julgado apto, dar-se-á o início da preparação próxima à ordenação diaconal. Para o diaconato permanente, são idades mínimas exigidas: 30 anos completos, para aqueles que pretendem assumir o estado celibatário (91c-CNBB n. 60) e 35 anos completos, para os casados. Para estes últimos, requer-se, ainda, o indispensável consentimento da esposa (c. 1031), com um termo assinado por ela e pelos filhos respectivos.



Consistório – Reunião de Cardeais.


Sínodo - Assembléia de Bispos de uma Província.


Província Eclesiástica - Conjunto de Dioceses. Quem a governa, a preside é o bispo mais importante: o Metropolita, que, a partir de 1301, passa a se chamar Arcebispo. Arquidiocese à Diocese à Vicariatos à Regiões ou Foranias à Paróquias à Capelas.

Freira -  É a designação dada a uma mulher que renunciou a vida comum em sociedade e optou recolher-se em um convento ou mosteiro, passando a ter uma vida inteiramente dedicada aos serviços religiosos.
As freiras são mulheres consagradas a Deus, que assumem os compromissos da castidade, da obediência e da pobreza por meio de votos. Geralmente as freiras desenvolvem obras de caridade, de educação a crianças e jovens, entre outros tipos de apostolado. As freiras, por norma, fazem parte de ordens ou congregações religiosas de características mendicantes.

Madre Superiora - Superior de um Convento.


Padres Foâneos - Título dado pelo bispo a um grupo de padres dentro de um Vicariato. As foranias são regiões dentro dos Vicariatos.


Vigário Episcopal - É um presbítero colaborador do Bispo. 


Cônego - São Presbíteros que fazem parte de um “colegiado”, os quais tinham a função de eleger o novo bispo e assessorá-lo e caso acontecesse um impasse, quem escolhia era o Papa. Essa função perdura do século XII ao XVI. Atualmente eles são um conselho do Bispo na Catedral.

Cabildo - Conjunto de Cônegos em uma Catedral.


Monsenhor - É um título eclesiástico honorifico conferido aos sacerdotes pelo Papa. Apesar de somente o Papa conferir o título de Monsenhor, ele o faz a pedido do bispodiocesano por meio da Nunciatura Apostólica. O número máximo de monsenhores de umadiocese não pode, normalmente, ultrapassar 10% do total de sacerdotes. O Monsenhor não tem uma autoridade canônica maior que a de qualquer padre, uma vez que a nomeação não implica num sacramento da ordem. Assim o monsenhor só se distingue de um padre comum pelo título. Os padres que serão sagrados bispos recebem automaticamente o título de monsenhor.



Católico - Adjetivo grego que significa “Universal”. Esse termo é usado a partir do Concílio de Trento (1545 - 1563) para designar a Igreja Romana em oposição às Igrejas da Reforma. Antes, o termo utilizado era Cristandade

Leigos - São todos os cristãos, exceto os membros da Sagrada Ordem ou estado religioso reconhecido pela Igreja Católica, isto é, os fiéis que, incorporados a Cristo pelo Batismo, constituídos no povo de Deus e a seu modo feitos participantes da função sacerdotal, profética e régia de Cristo, exercem, no seu âmbito a missão de todo o povo cristão na Igreja e no mundo. O papa, os bispos, padres e leigos... São todos Igreja.


Padres, Cônegos e Monsenhores 


Pelo sacramento da Ordem, não há nenhuma diferença entre padre, cônego ou monsenhor. Todos são ordenados, no segundo grau desse sacramento. Todos são presbíteros do Povo de Deus.

Hoje, os títulos de cônego e monsenhor são honorários e não indicam a posse de nenhum cargo ou posição na Igreja. Antes das reformas conciliares, eles formavam o cabido diocesano, para a função de conselheiros do bispo, o governo da diocese durante a vacância e o esplendor das funções litúrgicas na catedral. Hoje, o bispo conta com diversos Conselhos, que são formados por representantes de todo o clero e do laicato. Não contam os títulos, mas a disposição para o serviço comum e comunitário da evangelização. Hoje, cônego e monsenhor são títulos de homenagem e reconhecimento por serviços prestados à Igreja. Além disso, o título de monsenhor é também usado para o padre que foi eleito bispo. Enquanto ele não é ordenado bispo, é chamado de monsenhor

Fonte: Felipe Aquino

sexta-feira, 5 de setembro de 2014

IGREJA CATÓLICA:Na Origem de Favelas do Rio


A Igreja Católica teve um papel importante no processo de surgimento de favelas na capital fluminense e, consequentemente, de seus nomes. A área onde está hoje a Rocinha era de propriedade de padres jesuítas – ordem responsável pela Pontifícia Universidade Católica (PUC-Rio), vizinha à comunidade. Sensibilizados, os religiosos permitiram que pessoas humildes morassem no lugar, montando pequenas chácaras. O nome surgiu anos depois.
“Em 1920, quando o prefeito Carlos Sampaio criou as feiras livres, surgiu a feira da Gávea, na Praça Santos Dumont. Como a população não estava acostumada a comprar frutas, legumes e hortaliças nesses locais, as pessoas ficaram impressionadas com a qualidade e o frescor dos alimentos. Elas perguntavam de onde vinham os produtos e os vendedores respondiam: vem lá da minha rocinha. Ficou, então, o costume de chamar o Alto Gávea de Rocinha, muito antes da favela existir”, relata Teixeira.
A Igreja também foi determinante para o nome da Favela do Vidigal. O Mosteiro de São Bento era o dono do terreno onde está a comunidade e o doou, em 1820, ao major da polícia Miguel Antunes Vidigal como gratidão por serviços prestados. “O que aconteceu depois disso é incerto. A única coisa que se sabe é que ele morreu em 1850 e a favela surgiu em 1940, quase 100 anos depois. Constam nos registros que o major não teve filhos”, diz o historiador.


Rocinha com o mar de São Conrado ao fundo
Há ainda a influência religiosa no nome da favela Santa Marta, chamada por alguns moradores de Dona Marta. No século 17, o padre Clemente Martins de Matos, tesoureiro da Sé do Rio, comprou as terras do atual bairro de Botafogo e colocou o nome da mãe no morro que limitava seu terreno.
A favela, no entanto, só teve seu início na década de 30, quando a área já pertencia aos padres jesuítas do Colégio Santo Inácio. Eles deixaram que operários que trabalhavam nas obras da instituição de ensino se instalassem no local.
A favela de Vigário Geral, onde até a década de 30 ficava uma grande fazenda dividida em vários povoados, seria uma referência ao padre responsável por celebrar missas em todas as paróquias da região, segundo uma pesquisa da ONG Viva Rio.
A Cidade de Deus surgiu de uma ideia de Dom Hélder Câmara para o então governador da Guanabara, Carlos Lacerda, amigos que viraram inimigos confessos. O conjunto habitacional foi inicialmente construído para receber funcionários do antigo Estado da Guanabara, mas com as enchentes que atingiram o Rio em 1966, desabrigados pelas chuvas e moradores de favelas removidas foram levados para lá.
“O projeto religioso do local está presente em alguns logradouros, como a Praça da Bíblia e as ruas Moisés e Salomão”, conta José Baptista Ferreira de Mello, coordenador do projeto "Roteiros Geográficos do Rio", da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ).

Fonte: Estadão

Pai e filho serão ordenados sacerdotes nos Estados Unidos

WALSINGHAM - Em um acontecimento pouco comum na  Igreja  Católica, pai e filho serão ordenados sacerdotes nos Estados Unidos....