Santuário Bom Jesus da Lapa
A cidade de Bom Jesus da Lapa é um Santuário e centro de peregrinação,
encontra-se localizado em uma gruta, situada no morro de Bom Jesus da Lapa que
tem 90 metros de altura e seis grutas, sendo a mais conhecida a Gruta do Bom
Jesus, diante da qual fica o lago Esplanada da Gruta no Município de Bom Jesus
da Lapa, sudoeste da Bahia. A cidade de Bom Jesus da Lapa é um dos maiores
exemplos da fé cristã no Brasil, ficando somente atrás do Santuário Nacional de
Nossa Senhora da Conceição Aparecida – Padroeira do Brasil – localizada em São
Paulo. O município abriga o Santuário do mesmo nome, lugar de romarias há quase
trezentos anos.
O período
de maior movimentação ocorre entre julho e setembro. Nessa época mais de 700
mil pessoas visitam a cidade. A primeira romaria – da Terra ou das Missões –
começa em julho, quando os peregrinos da região se dirigem ao Santuário. Já a
romaria ao Bom Jesus – a maior delas – reúne milhares de pessoas a partir de 20
de julho. A novena começa no dia 28 e tem o seu ponto alto no dia 6 de agosto
quando é consagrado o Santo Padroeiro do Município.
Basílica
Santuário Senhor do Bomfim
A
igreja Basílica Santuário Senhor Bom Jesus do Bonfim, em Salvador, foi
construída entre 1746 e 1754, para abrigar a imagem do Senhor Bons Jesus do
Bonfim, trazida de Lisboa, em 1745. Em 1927, o papa Pio XI elevou o templo à
dignidade de Basílica.
A
arquitetura é em estilo neoclássico e fachada em rococó. Segue o modelo das
igrejas portuguesas dos séculos 18 e 19, com belos afrescos e azulejaria.
O
Senhor do Bonfim é o padroeiro da Bahia e um ícone da fé baiana. A igreja atrai
muitos devotos, turistas e peregrinos. As famosas fitinhas do Senhor do Bonfim
são confeccionadas desde o início do século 19 e têm a medida do comprimento do
braço direito até o peito da imagem do Senhor do Bonfim.
A
tradicional Festa do Bonfim é celebrada desde o século 18, em janeiro. O dia do
padroeiro ocorre no 2º domingo, depois da Festa da Epifania do Senhor.
Santuário Bem-Aventurada Irmã
Dulce
O Santuário da Bem-aventurada Dulce dos Pobres foi
consagrado no dia 27 de maio e é agora, oficialmente, um centro de peregrinação
nacional. Antiga sede do Círculo Operário da Bahia e do Cine Roma, construídos
por Irmã Dulce, o Santuário da Bem-aventurada começou a ser erguido em 2002
graças a doações. Em 2003, começaram a ser realizadas missas no local que,
pouco depois, passou a se chamar Igreja da Imaculada Conceição da Mãe de Deus.
A igreja, assim como a Memorial Irmã Dulce (MID),
sempre acolheram visitantes e a beatificação confirmou sua vocação como pontos
de turismo religioso.
Santuário Nossa Senhora das
Candeias
No antigo
engenho Pitanga, hoje Candeias, a 46 km de Salvador, capital do Estado da
Bahia, foi edificada, há mais de três séculos, pequena ermida em honra a Nossa
Senhora da Candelária. A antiga capelinha erguia-se no monte, no mesmo local do
atual Santuário com a frente para o poente, de onde se descortina belíssimo
panorama, inclusive por um pedaço de mar, longínquo.
Naquele tempo, a mata cercava a ermida e em seu redor havia pequenas casas. Pessoas piedosas construíram o engenho e a pequena ermida em terrenos pertencentes a Campainha de Jesus. Os Padres Jesuítas indenizaram estas benfeitorias, pagando sete mil cruzados, lavrando a escritura em 1° de julho de 1643.
Em 1760, o engenho e as terras foram postas em leilão e arrematadas na porta da Câmara Municipal de Salvador, pelo Coronel Jerônimo Queiroz, passando depois ao Senhor Manoel José de Teive Argolo. Nessa época, aconteceu a cura da menina cega. A notícia se espalha e de todos os lugares vinham romeiros para agradecer e pedir graças a Mae de Deus das Candeias (candeia é pequeno aparelho de iluminação, que se suspende por um prego, com recipiente de folha-de-flandres, barro ou outro material, abastecido com óleo, no qual se embebe uma torcida, e de uso em casas pobres. A citação Mae das Candeias, quer dizer, Mae das Luzes). A cidade cresceu e a pequena ermida sofreu mudanças e foi construída a Gruta dos Milagres. Com o tempo, a Capela transformou-se na Igreja Matriz de Nossa Senhora das Candeias e depois Santuário.
Naquele tempo, a mata cercava a ermida e em seu redor havia pequenas casas. Pessoas piedosas construíram o engenho e a pequena ermida em terrenos pertencentes a Campainha de Jesus. Os Padres Jesuítas indenizaram estas benfeitorias, pagando sete mil cruzados, lavrando a escritura em 1° de julho de 1643.
Em 1760, o engenho e as terras foram postas em leilão e arrematadas na porta da Câmara Municipal de Salvador, pelo Coronel Jerônimo Queiroz, passando depois ao Senhor Manoel José de Teive Argolo. Nessa época, aconteceu a cura da menina cega. A notícia se espalha e de todos os lugares vinham romeiros para agradecer e pedir graças a Mae de Deus das Candeias (candeia é pequeno aparelho de iluminação, que se suspende por um prego, com recipiente de folha-de-flandres, barro ou outro material, abastecido com óleo, no qual se embebe uma torcida, e de uso em casas pobres. A citação Mae das Candeias, quer dizer, Mae das Luzes). A cidade cresceu e a pequena ermida sofreu mudanças e foi construída a Gruta dos Milagres. Com o tempo, a Capela transformou-se na Igreja Matriz de Nossa Senhora das Candeias e depois Santuário.
Aparições
de Nossa Senhora de Anguera
Em pleno
sertão baiano, distante 145 km de Salvador, uma pequena cidade situada no
chamado Polígono da Seca vem atraindo milhares de visitantes. Mais de nove mil
pessoas vivem nesse minúsculo município, mas o que tem levado as pessoas até a
pequena Angüera é um fenômeno que atinge apenas um morador: o radialista Pedro
Régis que, desde 1987, tem aparições de Nossa Senhora e hoje se considera um
confidente da mãe de Jesus. As aparições de Nossa Senhora transformaram Angüera
num dos mais competitivos destinos do turismo religioso no Estado,
contabilizando, anualmente, um fluxo estimado em 200 mil pessoas que ali vão
buscar consolo, esperança e pedir e agradecer as graças alcançadas.
Tudo começou no dia 29 de setembro daquele ano, quando Pedro Régis, então com 18 anos, viu pela primeira vez a imagem de Nossa Senhora. Ele voltava da escola, com o amigo Celestino Silva Santa Cruz, em direção à Fazenda Malhada Nova, onde morava e ainda hoje reside com a família, situada a 300 metros da estrada que liga o município ao distrito de Bonfim de Feira, quando se sentiu mal. Enquanto o amigo foi buscar ajuda, Pedro conta ter visto uma jovem, de mais ou menos 20 anos de idade, vestida de branco e portando um véu que lhe cobria o rosto. A pedido da Santa, Régis fincou uma cruz no local em que ela apareceu pela primeira vez e ali construiu uma capela. É neste lugar que acontecem as aparições para o confidente. As visitas acontecem três vezes por semana, às terças-feiras, sábados e em um dia não revelado. E assim tem sido nos últimos 23 anos. Mas a apoteose das manifestações de fé na Santa ocorre no mês de setembro, especialmente no dia 29, data da primeira aparição. Durante todos os anos, no dia 29 de setembro, acontece uma festa no local das aparições.
Tudo começou no dia 29 de setembro daquele ano, quando Pedro Régis, então com 18 anos, viu pela primeira vez a imagem de Nossa Senhora. Ele voltava da escola, com o amigo Celestino Silva Santa Cruz, em direção à Fazenda Malhada Nova, onde morava e ainda hoje reside com a família, situada a 300 metros da estrada que liga o município ao distrito de Bonfim de Feira, quando se sentiu mal. Enquanto o amigo foi buscar ajuda, Pedro conta ter visto uma jovem, de mais ou menos 20 anos de idade, vestida de branco e portando um véu que lhe cobria o rosto. A pedido da Santa, Régis fincou uma cruz no local em que ela apareceu pela primeira vez e ali construiu uma capela. É neste lugar que acontecem as aparições para o confidente. As visitas acontecem três vezes por semana, às terças-feiras, sábados e em um dia não revelado. E assim tem sido nos últimos 23 anos. Mas a apoteose das manifestações de fé na Santa ocorre no mês de setembro, especialmente no dia 29, data da primeira aparição. Durante todos os anos, no dia 29 de setembro, acontece uma festa no local das aparições.
Apesar da
participação de padres católicos, o Vaticano nunca se pronunciou sobre o
fenômeno registrado em Angüera. O caso de Pedro Régis, segundo o secretário de
Educação do município, Márcio Vasconcelos, vem sendo avaliado por uma comissão
criada há mais de 10 anos pela Arquidiocese de Feira de Santana. Até agora,
porém, não houve nenhum pronunciamento oficial.
Igreja de Santa Cruz de
Monte Santo
Monte Santo é uma importante cidade do sertão. Situada em local sagrado, na parte
mais baixa de um monte, a cidade tem a religiosidade como atrativa mais forte. Peregrinos
de todas as partes sobem a serra para pagar promessas, muitas vezes de joelhos
e com pedras na cabeça, numa demonstração de fé e abnegação.
Subir a serra, fazendo o Caminho da Santa Cruz, é
indispensável para todos que visitam a cidade. O percurso é muito íngreme. A
trilha foi construída em pedra e ladeada por uma balaustrada. Ao longo do
caminho, de quase 4 km, encontram-se 23 capelas, sendo que suas alvenarias
chamam atenção por representar os quadros da Via Sacra de Cristo. Aconselha-se
utilizar tênis confortáveis e roupas leves para os que não têm costume de fazer
longas caminhadas.
A paisagem do alto do monte é belíssima. Dá para avistar
toda a cidade, os vales e montanhas que circundam o município. À medida que o
visitante vai subindo a serra, o clima vai ficando mais ameno e a brisa no
rosto provoca uma sensação de bem-estar e prazer, envoltos pela áurea sagrada
da localidade.
Santuário Conceição da Praia
Conceição de Maria – A festa da Imaculada Conceição de
Maria tornou-se obrigatória a toda a cristandade a partir de 1708, pelo papa
Clemente XI, mas desde a origem do cristianismo Maria foi venerada pelos fiéis
como a “Toda Santa”. A crença de que a mãe de Jesus havia sido concebida sem
pecado, já povoava a mente e o coração do povo desde os primórdios do
cristianismo, mas demorou alguns séculos para que isso fosse oficializado. Só
no dia 08 de dezembro de 1854, o papa Pio IX proclamou como verdade de fé
aquilo que o povo já afirmava: o dogma da Conceição de Maria.
Padroeira também de Portugal, a
devoção a Nossa Senhora da Conceição foi difundida no Brasil pelos portugueses,
no período Imperial. Antes mesmo de a Igreja proclamar o dogma da Imaculada, os
espanhóis e portugueses já eram devotos a Nossa Senhora e, em suas conquistas
além-mar, embarcaram também o amor pela Santa. Foi assim em todas
as colônias portuguesas.
Tradicionalmente a Basílica de Nossa
Senhora da Conceição da Praia, no bairro do Comércio é a mais procurada pelos
baianos para renderem graça a padroeira do estado e a devoção se confunde com a
história da cidade do Salvador. O primeiro governador geral Tomé de Sousa
erigiu a primeira igreja em 1549. Houve três construções depois, até chegar a
que é hoje. Em 1623, o templo é elevado à Matriz da Nova Freguesia de Nossa
Senhora da Conceição da Praia e, em 1736, a Irmandade do Santíssimo Sacramento
e Nossa Senhora da Conceição da Praia decide reedificá-lo Manoel Cardoso de
Saldanha assina o projeto que veio de Portugal.
Localizada na região portuária, a
igreja recebia quem chegava à cidade, estabelecendo-se pouco a pouco como um
santuário. Em 1946, recebeu o título de Basílica Menor, devido à sua
relevância. A pedido dos bispos da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil
Regional Nordeste III, o Papa Paulo VI decretou em 1971 Nossa Senhora da
Conceição da Praia a padroeira da Bahia.
Fonte: Google.com