sexta-feira, 27 de junho de 2014

Terra Santa Baiana

Santuário Bom Jesus da Lapa
            A cidade de Bom Jesus da Lapa é um Santuário e centro de peregrinação, encontra-se localizado em uma gruta, situada no morro de Bom Jesus da Lapa que tem 90 metros de altura e seis grutas, sendo a mais conhecida a Gruta do Bom Jesus, diante da qual fica o lago Esplanada da Gruta no Município de Bom Jesus da Lapa, sudoeste da Bahia. A cidade de Bom Jesus da Lapa é um dos maiores exemplos da fé cristã no Brasil, ficando somente atrás do Santuário Nacional de Nossa Senhora da Conceição Aparecida – Padroeira do Brasil – localizada em São Paulo. O município abriga o Santuário do mesmo nome, lugar de romarias há quase trezentos anos.
O período de maior movimentação ocorre entre julho e setembro. Nessa época mais de 700 mil pessoas visitam a cidade. A primeira romaria – da Terra ou das Missões – começa em julho, quando os peregrinos da região se dirigem ao Santuário. Já a romaria ao Bom Jesus – a maior delas – reúne milhares de pessoas a partir de 20 de julho. A novena começa no dia 28 e tem o seu ponto alto no dia 6 de agosto quando é consagrado o Santo Padroeiro do Município.
Basílica Santuário Senhor do Bomfim
A igreja Basílica Santuário Senhor Bom Jesus do Bonfim, em Salvador, foi construída entre 1746 e 1754, para abrigar a imagem do Senhor Bons Jesus do Bonfim, trazida de Lisboa, em 1745. Em 1927, o papa Pio XI elevou o templo à dignidade de Basílica.
A arquitetura é em estilo neoclássico e fachada em rococó. Segue o modelo das igrejas portuguesas dos séculos 18 e 19, com belos afrescos e azulejaria.
O Senhor do Bonfim é o padroeiro da Bahia e um ícone da fé baiana. A igreja atrai muitos devotos, turistas e peregrinos. As famosas fitinhas do Senhor do Bonfim são confeccionadas desde o início do século 19 e têm a medida do comprimento do braço direito até o peito da imagem do Senhor do Bonfim.
A tradicional Festa do Bonfim é celebrada desde o século 18, em janeiro. O dia do padroeiro ocorre no 2º domingo, depois da Festa da Epifania do Senhor.

Santuário Bem-Aventurada Irmã Dulce
O Santuário da Bem-aventurada Dulce dos Pobres foi consagrado no dia 27 de maio e é agora, oficialmente, um centro de peregrinação nacional. Antiga sede do Círculo Operário da Bahia e do Cine Roma, construídos por Irmã Dulce, o Santuário da Bem-aventurada começou a ser erguido em 2002 graças a doações. Em 2003, começaram a ser realizadas missas no local que, pouco depois, passou a se chamar Igreja da Imaculada Conceição da Mãe de Deus.
A igreja, assim como a Memorial Irmã Dulce (MID), sempre acolheram visitantes e a beatificação confirmou sua vocação como pontos de turismo religioso.

Santuário Nossa Senhora das Candeias
No antigo engenho Pitanga, hoje Candeias, a 46 km de Salvador, capital do Estado da Bahia, foi edificada, há mais de três séculos, pequena ermida em honra a Nossa Senhora da Candelária. A antiga capelinha erguia-se no monte, no mesmo local do atual Santuário com a frente para o poente, de onde se descortina belíssimo panorama, inclusive por um pedaço de mar, longínquo.

Naquele tempo, a mata cercava a ermida e em seu redor havia pequenas casas. Pessoas piedosas construíram o engenho e a pequena ermida em terrenos pertencentes a Campainha de Jesus. Os Padres Jesuítas indenizaram estas benfeitorias, pagando sete mil cruzados, lavrando a escritura em 1° de julho de 1643.

Em 1760, o engenho e as terras foram postas em leilão e arrematadas na porta da Câmara Municipal de Salvador, pelo Coronel Jerônimo Queiroz, passando depois ao Senhor Manoel José de Teive Argolo. Nessa época, aconteceu a cura da menina cega. A notícia se espalha e de todos os lugares vinham romeiros para agradecer e pedir graças a Mae de Deus das Candeias (candeia é pequeno aparelho de iluminação, que se suspende por um prego, com recipiente de folha-de-flandres, barro ou outro material, abastecido com óleo, no qual se embebe uma torcida, e de uso em casas pobres. A citação Mae das Candeias, quer dizer, Mae das Luzes). A cidade cresceu e a pequena ermida sofreu mudanças e foi construída a Gruta dos Milagres. Com o tempo, a Capela transformou-se na Igreja Matriz de Nossa Senhora das Candeias e depois Santuário.
Aparições de Nossa Senhora de Anguera
Em pleno sertão baiano, distante 145 km de Salvador, uma pequena cidade situada no chamado Polígono da Seca vem atraindo milhares de visitantes. Mais de nove mil pessoas vivem nesse minúsculo município, mas o que tem levado as pessoas até a pequena Angüera é um fenômeno que atinge apenas um morador: o radialista Pedro Régis que, desde 1987, tem aparições de Nossa Senhora e hoje se considera um confidente da mãe de Jesus. As aparições de Nossa Senhora transformaram Angüera num dos mais competitivos destinos do turismo religioso no Estado, contabilizando, anualmente, um fluxo estimado em 200 mil pessoas que ali vão buscar consolo, esperança e pedir e agradecer as graças alcançadas.
Tudo começou no dia 29 de setembro daquele ano, quando Pedro Régis, então com 18 anos, viu pela primeira vez a imagem de Nossa Senhora. Ele voltava da escola, com o amigo Celestino Silva Santa Cruz, em direção à Fazenda Malhada Nova, onde morava e ainda hoje reside com a família, situada a 300 metros da estrada que liga o município ao distrito de Bonfim de Feira, quando se sentiu mal. Enquanto o amigo foi buscar ajuda, Pedro conta ter visto uma jovem, de mais ou menos 20 anos de idade, vestida de branco e portando um véu que lhe cobria o rosto. A pedido da Santa, Régis fincou uma cruz no local em que ela apareceu pela primeira vez e ali construiu uma capela. É neste lugar que acontecem as aparições para o confidente. As visitas acontecem três vezes por semana, às terças-feiras, sábados e em um dia não revelado. E assim tem sido nos últimos 23 anos. Mas a apoteose das manifestações de fé na Santa ocorre no mês de setembro, especialmente no dia 29, data da primeira aparição. Durante todos os anos, no dia 29 de setembro, acontece uma festa no local das aparições.
Apesar da participação de padres católicos, o Vaticano nunca se pronunciou sobre o fenômeno registrado em Angüera. O caso de Pedro Régis, segundo o secretário de Educação do município, Márcio Vasconcelos, vem sendo avaliado por uma comissão criada há mais de 10 anos pela Arquidiocese de Feira de Santana. Até agora, porém, não houve nenhum pronunciamento oficial. 

Igreja de Santa Cruz de Monte Santo 
Monte Santo é uma importante cidade do sertão. Situada em local sagrado, na parte mais baixa de um monte, a cidade tem a religiosidade como atrativa mais forte. Peregrinos de todas as partes sobem a serra para pagar promessas, muitas vezes de joelhos e com pedras na cabeça, numa demonstração de fé e abnegação.
Subir a serra, fazendo o Caminho da Santa Cruz, é indispensável para todos que visitam a cidade. O percurso é muito íngreme. A trilha foi construída em pedra e ladeada por uma balaustrada. Ao longo do caminho, de quase 4 km, encontram-se 23 capelas, sendo que suas alvenarias chamam atenção por representar os quadros da Via Sacra de Cristo. Aconselha-se utilizar tênis confortáveis e roupas leves para os que não têm costume de fazer longas caminhadas.
A paisagem do alto do monte é belíssima. Dá para avistar toda a cidade, os vales e montanhas que circundam o município. À medida que o visitante vai subindo a serra, o clima vai ficando mais ameno e a brisa no rosto provoca uma sensação de bem-estar e prazer, envoltos pela áurea sagrada da localidade.

Santuário Conceição da Praia
Conceição de Maria – A festa da Imaculada Conceição de Maria tornou-se obrigatória a toda a cristandade a partir de 1708, pelo papa Clemente XI, mas desde a origem do cristianismo Maria foi venerada pelos fiéis como a “Toda Santa”. A crença de que a mãe de Jesus havia sido concebida sem pecado, já povoava a mente e o coração do povo desde os primórdios do cristianismo, mas demorou alguns séculos para que isso fosse oficializado. Só no dia 08 de dezembro de 1854, o papa Pio IX proclamou como verdade de fé aquilo que o povo já afirmava: o dogma da Conceição de Maria.
Padroeira também de Portugal, a devoção a Nossa Senhora da Conceição foi difundida no Brasil pelos portugueses, no período Imperial. Antes mesmo de a Igreja proclamar o dogma da Imaculada, os espanhóis e portugueses já eram devotos a Nossa Senhora e, em suas conquistas além-mar, embarcaram também o amor pela Santa. Foi assim em todas as colônias portuguesas.
Tradicionalmente a Basílica de Nossa Senhora da Conceição da Praia, no bairro do Comércio é a mais procurada pelos baianos para renderem graça a padroeira do estado e a devoção se confunde com a história da cidade do Salvador. O primeiro governador geral Tomé de Sousa erigiu a primeira igreja em 1549. Houve três construções depois, até chegar a que é hoje. Em 1623, o templo é elevado à Matriz da Nova Freguesia de Nossa Senhora da Conceição da Praia e, em 1736, a Irmandade do Santíssimo Sacramento e Nossa Senhora da Conceição da Praia decide reedificá-lo Manoel Cardoso de Saldanha assina o projeto que veio de Portugal.
Localizada na região portuária, a igreja recebia quem chegava à cidade, estabelecendo-se pouco a pouco como um santuário. Em 1946, recebeu o título de Basílica Menor, devido à sua relevância. A pedido dos bispos da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil Regional Nordeste III, o Papa Paulo VI decretou em 1971 Nossa Senhora da Conceição da Praia a padroeira da Bahia.


 Fonte: Google.com

sexta-feira, 20 de junho de 2014

Caridade Cristã: Abrigo São Francisco e Santa Clara

Comunidade Católica Sagradas Chagas 






A rua Central, número 194, tem sido a nova casa de Ronaldo Souza Santos, 52 anos, que logo na chegada conta as alucinações e os personagens que a cachaça lhe mostrou desde menino. Natural do povoado de França, interior de Piritiba, região da Chapada Diamantina, Ronaldo fala do passado amargo e sofrido apresentado pelo próprio pai, que também lhe amparava quando o encontrava caído no chão.


A perda da mãe aos 10, e anos mais tarde um amor pouco correspondido, (fato não tão relevado pelas palavras, mas pelos olhos) amargaram a vida de Ronaldo, que só parecia mais doce com a bebida. As ruas e as praças de tantas cidades que passou em busca de emprego fizeram acreditar em seus próprios personagens vividos em alucinações e hoje contados pelos corredores do sossegado Abrigo São Francisco e Santa Clara, no bairro Santa Cruz em Luís Eduardo Magalhães.

A rua ainda sem pavimentação, lavada pela chuva, foi o caminho de inúmeras tentativas de deixar a bebida e tentar uma aproximação com a ex-esposa e o filho de 20 anos, comenta Ronaldo, ao lembrar os 33 dias sem álcool, depois de 88 vividos à base de cachaça e fumo no gramado às margens da BR 242, próximo a rodoviária da cidade. “Eu vi muita coisa, muita gente, não entendia nada do que estava acontecendo... minha pele estava queimada pela cachaça”, comenta Santos também bom de matemática. A história de delírios é relatada aos ouvidos dos coordenadores do abrigo, João Paulo de Jesus Santos e Valdete Maria Mathana, que confirmam os fatos e as frustrações dos anos que Ronaldo vive no abrigo e tenta largar o vício da bebida. “Eu sei que ainda estou vivo graças ao abrigo e sei que se eu beber de novo vou direto para o cemitério”, diz Ronaldo, popularmente conhecido como Nenê. “Amigo de cachaça não é amigo”.

Assim como Ronaldo, os demais nove internos também foram encontrados desamparados pelas ruas de Luís Eduardo, sem nenhuma perspectiva de vida e confiscados, em sua maioria, pelo álcool. 

João Paulo conta que a maioria dos casos atendidos pelo abrigo é de homens que tem envolvimento com a bebida. “Nosso objetivo principal é tentar a aproximação, a socialização e a reabilitação de pessoas menos favorecidas, moradores de rua, portadores de deficiência física e idosos esquecidos pela sociedade”, afirma o coordenador, ao lembrar que o abrigo, administrado pela Comunidade Católica Sagradas Chagas, segue uma rotina diária, onde cada um tem sua função. “O dia começa às 5horas e encerra às 22horas, com intervalos dedicados a oração, alimentação, além de atividades de organização e manutenção da casa”. Ainda, sobre a rotina diária dos abrigados, João Paulo afirma que ninguém é obrigado a fazer o que não gosta, mas deve seguir as normas da casa.

Ao longo dos sete anos de trabalho, iniciados em março de 2004 no bairro Mimoso I, mais de mil pessoas passaram pelo Abrigo São Francisco e Santa Clara. Atualmente o abrigo atende 10 pessoas, mas possui capacidade de alojamento para mais cinco internos.

Vila da Misericórdia
Os desejos da diretoria da Associação São Francisco e Santa Clara em proporcionar dias melhores àqueles que foram esquecidos pela sociedade ou tratados como “lixo humano”, vão além do abrigo no bairro Santa Cruz. 

A entidade, segundo João Batista, está trabalhando para idealizar o projeto da construção da Vila da Misericórdia, focado na promoção da reabilitação de pessoas com dependência química, em especial aqueles desamparados, mas que manifestam o desejo da recuperação. “A intenção da comunidade terapêutica é se tornar um projeto auto-sustentável desenvolvido, essencialmente, com o trabalho dos internos que a vila abrigará”, explica João.
Sobre a capacidade de pessoas que a vila da misericórdia pretende atender, após a consolidação do projeto total, orçado em aproximadamente R$ 2 milhões, distribuídos em três hectares de área, será de 30 pessoas (homens) com dependência química, além de familiares e colaboradores. “Nossa ideia inicial é de acolher dez pessoas, e aumentar esse número conforme a demanda de casos”.

Segundo João Batista, a entidade já possui a área da Vila da Misericórdia, situada no Setor das Chácaras - Bom Recreio, próximo ao Jardim Alvorada, que vem sendo paga com parcelas anuais de R$ 20 mil, com a doação da comunidade. “Queremos já neste ano de 2012, iniciarmos a edificação do primeiro prédio, além da capela e o cercamento da área”, explica. 

Fonte: Globo Rural 

sexta-feira, 13 de junho de 2014

Amor e Zelo Pela Eucaristia: Corpo de Cristo!!!

Padre. Mun (coreano) tenta recuperar a Eucaristia depois de ser jogado ao chão pela polícia. A diocese de Cheju (Coreia do Sul) exigiu um pedido de desculpas oficial depois de cerca de 20 policiais terem interrompido uma missa em Jeju Island. 


Os policiais foram abrindo caminho para um caminhão de cimento entrar no canteiro de obras de uma nova base naval. Pe. Bartolomeu Mun Jung-hyun (Pe. Mun), que estava presidindo a Missa às portas do local, foi jogado ao chão, enquanto administrava a comunhão. E ainda afirma, juntamente com outras testemunhas, que um policial também pisou sobre a Eucaristia.
Pe. João Ko Buyeong-soo, presidente da Comissão de Justiça e Paz da diocese visitou o local logo após a perturbação e afirmou que “pisar ou danificar a Eucaristia é um insulto para os católicos”, e exigiu das autoridades locais uma investigação e um pedido de desculpas. E mesmo com diversas testemunhas a polícia local emitiu um comunicado de imprensa no qual negou qualquer irregularidade.
Roguemos a Deus, pela intercessão de Santo Antônio Maria Zaccaria, que foi um apaixonado pela Eucaristia, que toque o coração daqueles que ainda não conseguem enxergar na Eucaristia a presença viva de Jesus.
"Meu Deus eu creio, adoro, espero, amo e peço perdão, por aqueles que não creem, não adoram, não esperam e não vos amam"


Fonte: Fé Católica 

sexta-feira, 6 de junho de 2014

Missionários Aliança da Misericórdia


O Rio de Janeiro agitado à luz do dia. Ganha outro ritmo quando anoitece. E na rotina do Centro da cidade, os trabalhadores seguem o caminho de casa. Ninguém parece notar aquelas pessoas que não tem para onde ir. Com roupas maltrapilhas. Remexendo o lixo. Ou esperando o tempo passar.



Para quem fica, a noite não significa descanso. É hora de conseguir o que comer, de descobrir um canto para dormir
Mary de Calcutá já passou por isso. Para se aproximar dos moradores de rua, a missionária viveu durante um ano com eles, na rua.


Ela enfrentou as mesmas dificuldades daqueles a quem chama de irmãos.
“Muitos momentos de solidão, a fome batia, o desejo de ter uma casa, de ter um lugar limpo para poder, uma mesa para fazer uma refeição. No meio daquela violência, dava um pouquinho de desespero. Ter que de vez em quando mexer no lixo, catar uma pipoca”, afirma Mary de Calcutá, missionária.
Mary não desistiu e conseguiu ajudar muitas pessoas. Hoje ela participa do atendimento que a Aliança da Misericórdia faz aos moradores de rua. Mas o desejo dela é se reaproximar.
“Eu quero voltar. Fazer essa experiência. Porque para mim foi muito rico”, revela Mary.
Outros missionários vivem a mesma experiência, em períodos menores. Felipe, de 24 anos, há sete passa os finais de semana na rua. Na mochila, um cobertor, um lençol e a bíblia.
Ele vai para o centro da cidade acompanhado de Luis, Gil e Isabela. Quatro jovens enfrentando a escuridão, rumo a lugar nenhum.
Os missionários escolhem dormir debaixo de uma marquise, no Centro da cidade. Desta vez eles vão ter uma companhia diferente: a nossa.
Vou passar pela mesma experiência que os missionários e sentir por uma noite o que eles passam.

“Estamos chegando agora para passar a noite na rua aqui debaixo da marquise. Estamos instalando nossos equipamentos, primeiro o microfone, a câmera no começo vai ficar no carro para que a gente chegue sem assustar os moradores, para mostrar o nosso trabalho e também eu vou levar comigo outra câmera para registrar o meu diário dormindo com os moradores”, diz o repórter Pedro Bassan.
Fonte: Globo Repórter - Pedro Bassan  

Pai e filho serão ordenados sacerdotes nos Estados Unidos

WALSINGHAM - Em um acontecimento pouco comum na  Igreja  Católica, pai e filho serão ordenados sacerdotes nos Estados Unidos....