sexta-feira, 28 de junho de 2013

Igreja Católica a Maior Instituição de Caridade do Mundo!


Nos seus 2.000 anos de história a Igreja Católica foi a instituição que mais fez caridade neste mundo.

Se a Igreja não existisse provavelmente o mundo ocidental nem conheceria o sentido da palavra caridade. Essa é uma palavra que surgiu na Igreja, no sentido de ajudar, sem querer nada em retorno, essa ideia para os povos antigos, como os gregos e romanos, seria um absurdo! Essa virtude surgiu depois que o mundo ocidental se tornou católico.

-São milhares de Obras Assistenciais da Igreja Católica espalhadas por este mundo.

- Na época em que a lepra foi um grande mal, na Europa e Ásia haviam 3000 leprosários católicos.

- Em muitos países africanos as escolas e hospitais são mantidos pela Igreja Católica.

- A Igreja educou mais crianças do que qualquer outra instituição educativa ou religiosa.

- 25% das obras que cuidam de aidéticos em todo o mundo são mantidas pela Igreja Católica.

- Incontáveis hospitais, sanatórios, escolas para crianças carentes, asilos, creches etc espalhadas em todo o mundo!

- Durante 2000 anos, 20 séculos de existência, ninguém como a Igreja socorreu tanto os pobres, órfãos, viúvas e doentes, como ainda hoje fazem, por exemplo, as irmãs de Madre Teresa de Calcutá.

- É inegável, nenhuma instituição no mundo ocidental fez e faz tanta caridade como a Igreja Católica, infelizmente isto parece não ser importante para os insistem em difamar a Igreja.

Em Portugal:- Até ao século XIX, num contexto antecedente à legislação de política social, a assistência social baseava-se em instituições de caridade privada (maioritariamente ligadas à Igreja e às ordens religiosas), direta ou indiretamente financiadas pela casa real, sendo sublinhada a não intervenção do Estado na sua atividade. Somente a partir do séc  XX é que começaram a desenvolver-se as instituições de assistência social do Estado.

- A Santa Casa da Misericórdia surgiu de uma iniciativa conjunta da Coroa Portuguesa e a Igreja Católica.
- A Caritas Portuguesa é uma instituição oficial da Conferência Episcopal Portuguesa, vocacionada para a promoção e dinamização da ação social da Igreja. Visa a assistência e também a promoção, o desenvolvimento e a transformação social. Luta por uma sociedade mais justa, com a participação dos que são atingidos por qualquer forma de exclusão ou emergência, sem olhar a crenças, culturas, etnias ou origem. 

- Os Centros Sociais Paroquiais, os Centros Paroquiais de Bem-Estar Social ou outras congregações religiosas, fortemente ligadas à Igreja Católica, são as segundas IPSS mais antigas, denominadas antes de 1983 por Institutos de Assistência. A Igreja é a instituição que em Portugal mais atenção prestou e de um modo mais persistente à ação social. A Igreja sempre foi um agente determinante e uma força fundamental na gestão das pessoas e dos meios relacionados com a solidariedade social. Para esta a ação social “... trata-se de um agir eficaz em ordem à edificação do Reino de Deus, contribuindo para a melhor ordenação da sociedade humana, a partir de comunidade cristã,...”.,De notar que 25% dos Centros Sociais Paroquiais são presididos por um sacerdote.

 




Fonte: Professor Felipe Aquino 

sexta-feira, 21 de junho de 2013

10 curiosidades sobre a vida e obra de Irmã Dulce

Maria Rita de Souza Brito Lopes Pontes, mais conhecida como Irmã Dulce, teve uma vida peculiar. Começou a praticar caridade com 13 anos, entrou para o convento com 19 e dedicou todos seus 77 anos de trajetória à caridade. Prestes a ser beatificada – a cerimônia acontece no dia 22 de maio, em Salvador (BA) –, o Canção Nova Notícias apresenta 10 curiosidades sobre seu apostolado.









 Confira: 

1) Por causa de um enfisema pulmonar, Irmã Dulce viveu os últimos 30 anos da sua vida com a saúde abalada seriamente - tinha 70% da capacidade respiratória comprometida e chegou a pesar 38 quilos. Entretanto, nem mesmo a doença a impediu de construir e manter uma das maiores e mais respeitadas instituições filantrópicas do país. Morreu em 13 de março de 1992, pouco tempo antes de completar 78 anos.


2) Irmã Dulce foi uma criança cheia de alegria, adorava brincar com sua boneca inseparável Celica, empinar pipa e tinha especial predileção pelo futebol - era torcedora do Esporte Clube Ipiranga, time formado pela classe trabalhadora, o primeiro a romper com o perfil elitista do esporte baiano no início do século XX. 

3) Irmã Dulce começou a praticar caridade aos 13 anos, acolhendo mendigos e doentes em sua casa. Nessa época, sua residência ficou conhecida como ‘A Portaria de São Francisco’, tal o número de carentes que se aglomeravam no local. Quando entrou no Convento de Nossa Senhora do Carmo, aos 19 anos, escolheu o nome de Irmã Dulce (seu nome verdadeiro é Maria Rita de Souza Brito Lopes Pontes), em homenagem à mãe. 

4) Por causa do grande número de operários no bairro de Itapagipe, a religiosa criou, em 1936, a União Operária São Francisco - primeira organização operária católica do estado, que depois deu origem ao Círculo Operário da Bahia. O movimento era mantido com a arrecadação de três cinemas construídos por meio de doações - o Cine Roma, o Cine Plataforma e o Cine São Caetano. 

5) Para abrigar doentes que recolhia nas ruas, a religiosa chegou a invadir cinco casas na Ilha dos Ratos, em 1937. Expulsa do lugar, ela peregrinou durante uma década, levando os seus doentes por vários lugares. Por fim, em 1949, ocupou um galinheiro ao lado do convento, com autorização da sua superiora, para abrigar os primeiros 70 doentes. Hoje, no local, está o Hospital Santo Antônio, o maior da Bahia. 

6) Em julho de 1979, Madre Teresa de Calcutá recebeu convite de Dom Avelar para ir a Salvador fundar uma casa da Ordem Missionária da Caridade, no bairro de Alagados. Irmã Dulce quis conhecer a famosa religiosa, que receberia o Prêmio Nobel da Paz naquele ano. Com dificuldades para manter as obras, devido à doença, Irmã Dulce chegou a oferecê-las para a colega.

7) Em 1988, Irmã Dulce foi indicada pelo então presidente da República, José Sarney, com o apoio da Rainha Sílvia, da Suécia, para o Prêmio Nobel da Paz. Ela não o venceu, entretanto teve o trabalho mais reconhecido. Quem levou a premiação foram as 'Forças de Paz das Nações Unidas' (conhecidas como 'Capacetes azuis'), pelos seus esforços a serviço da preservação da paz.

8) Em sua segunda visita ao Brasil, em 20 de outubro de 1991, o Papa João Paulo II fez questão de quebrar o rigor da sua agenda e ir ao Convento Santo Antônio visitar Irmã Dulce, já bastante debilitada, no seu leito de enferma. Cinco meses depois da visita do Pontífice, os brasileiros chorariam a morte do 'Anjo bom da Bahia'. No velório, cerca de 50 pessoas desmaiaram e o cenário se dividiu entre pobres e grandes personalidades do país.

9) 
Na exumação do seu corpo, em junho de 2010, os representantes do Vaticano e pessoas presentes se mostraram impressionados com a mumificação natural do corpo, 18 anos após a morte da religiosa. A exumação é a penúltima etapa do processo de beatificação. “A roupa estava conservada mesmo após 18 anos, apesar de um pouco escura. O semblante dela é muito sereno, não há odor”, disse a sobrinha e superintendente das Obras Sociais Irmã Dulce, Maria Rita Pontes, em entrevista à imprensa na época. 

10) No dia 22 de maio, Irmã Dulce será a terceira religiosa, natural do Brasil, a ser beatificada. No hall das beatas brasileiras, já temos Albertina Berkenbrock e Lindalva Justo de Oliveira. A única beata estrangeira, mas com missão no país, é a austríaca Bárbara Maix. 

Fonte: Canção Nova 

sexta-feira, 14 de junho de 2013

Pastoral dos Imigrantes: 07 torcedores do Corinthians libertos em La Paz - Bolívia


 A Igreja Católica se fazendo presente com os brasileiros presos na Bolívia, através da Pastoral dos Imigrantes, sabendo acolher os mais necessitados, sem o julgamento da sociedade. 

Os sete torcedores brasileiros saborearam juntos a liberdade de andar na rua. Gosto ainda amargo, por causa dos outros cinco que permanecem presos.
A embaixada brasileira organizou um almoço para comemorar a primeira vitória. Reuniu os corintianos e os bolivianos que os ajudaram nos dias difíceis. Bem diferente da frieza da cadeia.
O representante da embaixada que acompanha o caso diz que a libertação dos outros presos não deve demorar muito, porque a polícia boliviana não encontrou provas contra nenhum deles.
“Dois dos cinco que estão presos sequer estavam no estádio. E os outros três tampouco há evidências, das perícias que foram feitas, que indiquem que eles teriam alguma participação no crime de homicídio doloso”, observa Eduardo Saboia, conselheiro da embaixada brasileira.
Os sete torcedores libertados passaram 106 dias na penitenciária de San Pedro, em Oruro. Eles e outros cinco brasileiros foram detidos no dia 20 de fevereiro, durante uma partida entre Corinthians e San José, pela Taça Libertadores da América.






Os 12 corintianos eram suspeitos da morte de Kevin Beltran Espada, de 14 anos. O adolescente foi atingido na cabeça por um sinalizador que, segundo a polícia boliviana, foi disparado pela torcida brasileira.
Nas próximas semanas, os sete torcedores soltos também devem ser ouvidos, no Brasil, como testemunhas no processo do adolescente.
Na saída da prisão, os corintianos foram acolhidos pela Pastoral do Imigrante, em La Paz. Até um italiano veio fazer pizza para celebrar com os brasileiros.
Mesa posta para a despedida dos torcedores e todos agradece ´´ Glória ao Pai, Ao Filho e Ao Espírito Santo...Amém``
Os corintianos madrugaram no aeroporto de La Paz este domingo. Como haviam permanecido na Bolívia mais de três meses, tiveram que esperar alguns dias para as devidas autorizações de saída do país.
Enfim, o voo para São Paulo.

Continuam presos na Bolívia:
José Carlos da Silva Júnior;
 Reginaldo Coelho;
Marco Aurélio Freire;
 Leandro Silva de Oliveira;
 Cleuter Barreto Barros.

Segundo o advogado, não há diferença jurídica entre os torcedores que foram soltos e os que continuam presos.

“O recurso desses sete foi julgado e foi aprovado. Dos outros cinco ainda não, não foi julgado, não foi analisado ainda. Pela minha experiência jurídica, os cinco em breve serão soltos”, prevê o advogado.

Fonte: G1.com/ Fantástico

sexta-feira, 7 de junho de 2013

CLT do Brasil : Tem como base Carta do Papa Leão XIII


RERUM NOVARUM:

Igreja Católica defendendo os direitos dos trabalhadores

O Cristianismo e a Igreja Católica são responsáveis por muitos benefícios para a humanidade.

Na área do trabalho,  a Encíclica RERUM NOVARUM(A sede de inovações) , publicada pelo Papa Leão XIII, em 15 de maio de 1891, foi fundamental para o estabelecimento dos direitos dos trabalhadores.

No Brasil, a  CLT foi baseada na encíclica papal.  Segundo o jurista e a um de seus autores, Arnaldo Sussekind, a CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) tomou por base, exatamente, a Encíclica RERUM NOVARUM:
Contudo, é o eminente jurista Arnaldo Sussekind, membro da comissão que elaborou a CLT, ex-Ministro de Estado do Trabalho e ex-Ministro do Tribunal Superior do Trabalho, quem nos fornece uma das leituras mais lúcidas quanto às origens da CLT. [19]
Sussekind revela que as principais fontes materiais da CLT foram os pareceres de Oliveira Vianna e de Oscar Saraiva, o 1º Congresso Brasileiro de Direito Social, as Convenções e Recomendações da OIT e a Encíclica Papal Rerum Novarum. Diz que na elaboração da CLT teriam participado, ainda, juristas como Evaristo de Moraes, Oliveira Vianna e Oscar Saraiva. 

Os católicos precisam conhecer a história verdadeira, para poderem divulgar e defender o Evangelho.  Os estudantes e a população precisam conhecer para não serem enganados.

Desejamos a todos boa leitura e estudo!

Papa Leão XIII






Fonte: Jus.com.br

Pai e filho serão ordenados sacerdotes nos Estados Unidos

WALSINGHAM - Em um acontecimento pouco comum na  Igreja  Católica, pai e filho serão ordenados sacerdotes nos Estados Unidos....